terça-feira, 26 de novembro de 2013

terça-feira, 29 de outubro de 2013

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Para nossa reflexão...



Dois homens que estavam viajando juntos começaram a conversar, e um deles identificou-se como um industrial novato na fabricação de sabão e o outro, um homem mais maduro, de cabelos grisalhos, apresentou-se como sendo pregador do Evangelho.
Depois de conversarem algum tempo, o industrial disse:

- “O evangelho que vocês pregam e dizem ser tão admirável não tem trazido tantos benefícios à pobre humanidade, pois ainda há muita maldade, muito vício e milhares de pessoas perversas por toda a parte”!

O pregador guardou silêncio por alguns minutos... Quando o veículo parou e entrou um passageiro com as roupas sujas e ao mesmo tempo um odor estranho invadiu o transporte, o pregador voltou-se para o fabricante de sabão e disse:

- “O sabão que vocês fabricam em tantas fábricas, pelo mundo afora e que os anúncios dizem serem tão bons, não tem trazido muito benefício para a humanidade. Há ainda tanta sujeira e tanta falta de limpeza por toda a parte!”

O industrial agitou-se na cadeira e respondeu:

- “Ora, não é culpa do nosso sabão! Na verdade ele é ótimo! Meu amigo, o sabão só limpa quem o usa”.

- “Exatamente, meu caro amigo”, disse o pregador. “É justamente isso o que acontece com o Evangelho. Só quem o conhece e o põe em prática é por ele transformado”.

Bom dia e uma semana abençoada para todos!


quarta-feira, 2 de outubro de 2013

terça-feira, 1 de outubro de 2013

terça-feira, 17 de setembro de 2013

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

O perdão é a casa da liberdade






Nós somos capazes de atitudes autodestrutivas. Nós as temos por acharmos que elas não nos destroem. Nós somos capazes de produzir, guardar, acumular e sedimentar mágoas contra uma pessoa. Este processo leva anos e, a cada dia, morde os nossos músculos, carcome os nossos corações e estiola as nossas almas.
Se a pessoa contra quem guardamos a mágoa ensaia um gesto de aproximação, nós recusamos. Informada de nosso sofrimento, essa pessoa pode até nos pedir perdão. Simplesmente, nós não acreditamos em sua sinceridade.
Por vezes, num relance de generosidade, até tentamos, mas o corpo não nos acompanha, os pés pesam, os braços nos amarram.
O ódio entrou um dia lábios adentro, aninhou-se no nosso coração e nós o alimentamos todos os dias. A palavra que nos feriu (mesmo que o nosso desafeto sequer tenha consciência que a proferiu) turbina a nossa memória e produz até lembranças de fatos que nunca existiram. O gesto que nos trouxe a dor original é ampliado como uma onda de calor que visita a floresta inflamável.
Olhamos para o nosso malfeitor e perguntamos a Deus (quando não o maldizemos) porque ele/ela ainda está vivo(a).
Se temos fé, clamamos a Deus por justiça, embora, no fundo, queiramos o mal do nosso inimigo. Talvez nos contentaremos, se formos vingados, mas nem isto é certo. Até nós lhe viramos o rosto, evitamos estar onde ele está, negamos-lhe a palavra.
Queremos que a verdade, no caso a nossa verdade, venha à tona e mostre a nossa correção e a nossa bondade. Até lá nós recusamos.
Então, a cada dia sorrimos menos. A cada dia confiamos menos. A cada dia brincamos menos. A cada dia abraçamos menos. A cada dia vivemos menos. A cada dia oramos menos. A cada dia são menores as chances de reconciliação. A cada dia nos embrutecemos mais. A cada dia nos fechamos mais. A cada dia morremos mais.
Na verdade – sejamos sinceros -, calculamos mal. Odiamos num momento, talvez esperando que o nosso ofensor rasteje em nossa direção. Como nem sempre isto acontece, o ódio sobrevive o dia, a semana, os meses, os anos, as décadas. Se mais vivêssemos, sobreviveria os séculos.
Achamos que estamos vivendo, mas estamos morrendo.
Viver demanda coragem. Coragem de perdoar.
Perdoar demanda coragem. Coragem de perder.
Perdoar é perder para viver.
A morte mora na mágoa. A vida pulsa no perdão.
O perdão é a casa da liberdade.

Texto de: Israel Belo de Azevedo.

 

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Perdão, a assepsia da alma



“Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe” 
Lucas 17:4
O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente, a cura das emoções. O perdão cura e liberta. O perdão transforma e restaura. Estende a mão a quem o feriu e abraça quem o repudiou. O perdão vence o mal com o bem, pois é maior que o ódio. O perdão não é fácil, mas é necessário. Não podemos ter uma vida saudável sem exercitar o perdão. Não podemos ter uma vida espiritual vitoriosa sem praticar o perdão. Quem não perdoa não pode orar, adorar, ofertar, nem mesmo ser perdoado. Quem não perdoa é escravo da mágoa. Quem não perdoa vive num cárcere escuro e insalubre. A Bíblia nos ensina a perdoar imediatamente, completamente, incondicionalmente. Devemos perdoar como Deus nos perdoou em Cristo. O perdão zera a conta e não cobra mais a dívida do passado. Perdoar é lembrar sem sentir dor. O perdão corre na direção do outro não para lançar-lhe no rosto a falha, mas para oferecer-lhe o abraço da reconciliação. O perdão constrói pontes onde a mágoa cavou abismos. O perdão estreita relacionamentos onde o ressentimento provocou afastamento. O perdão não é apenas a libertação dos sentimentos; é a cura das relações. É a expressão da graça e o triunfo do amor.
Retirado do livro “Gotas de Consolo para a Alma”