sexta-feira, 29 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
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quarta-feira, 20 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
terça-feira, 29 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quinta-feira, 10 de outubro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Para nossa reflexão...
Dois
homens que estavam viajando juntos começaram a conversar, e um deles
identificou-se como um industrial novato na fabricação de sabão e o outro, um
homem mais maduro, de cabelos grisalhos, apresentou-se como sendo pregador do
Evangelho.
Depois
de conversarem algum tempo, o industrial disse:
-
“O evangelho que vocês pregam e dizem ser tão admirável não tem trazido tantos
benefícios à pobre humanidade, pois ainda há muita maldade, muito vício e
milhares de pessoas perversas por toda a parte”!
O pregador guardou silêncio por alguns minutos... Quando o veículo parou e entrou um passageiro com as roupas sujas e ao mesmo tempo um odor estranho invadiu o transporte, o pregador voltou-se para o fabricante de sabão e disse:
-
“O sabão que vocês fabricam em tantas fábricas, pelo mundo afora e que os
anúncios dizem serem tão bons, não tem trazido muito benefício para a
humanidade. Há ainda tanta sujeira e tanta falta de limpeza por toda a parte!”
O
industrial agitou-se na cadeira e respondeu:
-
“Ora, não é culpa do nosso sabão! Na verdade ele é ótimo! Meu amigo, o sabão só
limpa quem o usa”.
-
“Exatamente, meu caro amigo”, disse o pregador. “É justamente isso o que acontece com o Evangelho. Só quem o conhece e
o põe em prática é por ele transformado”.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
terça-feira, 1 de outubro de 2013
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
terça-feira, 24 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
terça-feira, 10 de setembro de 2013
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
O perdão é a casa da liberdade
Nós somos capazes de
atitudes autodestrutivas. Nós as temos por acharmos que elas não nos destroem.
Nós somos capazes de produzir, guardar, acumular e sedimentar mágoas contra uma
pessoa. Este processo leva anos e, a cada dia, morde os nossos músculos,
carcome os nossos corações e estiola as nossas almas.
Se a pessoa contra
quem guardamos a mágoa ensaia um gesto de aproximação, nós recusamos. Informada
de nosso sofrimento, essa pessoa pode até nos pedir perdão. Simplesmente, nós
não acreditamos em sua sinceridade.
Por vezes, num
relance de generosidade, até tentamos, mas o corpo não nos acompanha, os pés
pesam, os braços nos amarram.
O ódio entrou um dia
lábios adentro, aninhou-se no nosso coração e nós o alimentamos todos os dias.
A palavra que nos feriu (mesmo que o nosso desafeto sequer tenha consciência
que a proferiu) turbina a nossa memória e produz até lembranças de fatos que
nunca existiram. O gesto que nos trouxe a dor original é ampliado como uma onda
de calor que visita a floresta inflamável.
Olhamos para o nosso
malfeitor e perguntamos a Deus (quando não o maldizemos) porque ele/ela ainda
está vivo(a).
Se temos fé, clamamos
a Deus por justiça, embora, no fundo, queiramos o mal do nosso inimigo. Talvez
nos contentaremos, se formos vingados, mas nem isto é certo. Até nós lhe
viramos o rosto, evitamos estar onde ele está, negamos-lhe a palavra.
Queremos que a
verdade, no caso a nossa verdade, venha à tona e mostre a nossa correção e a
nossa bondade. Até lá nós recusamos.
Então, a cada dia
sorrimos menos. A cada dia confiamos menos. A cada dia brincamos menos. A cada
dia abraçamos menos. A cada dia vivemos menos. A cada dia oramos menos. A cada
dia são menores as chances de reconciliação. A cada dia nos embrutecemos mais.
A cada dia nos fechamos mais. A cada dia morremos mais.
Na verdade – sejamos
sinceros -, calculamos mal. Odiamos num momento, talvez esperando que o nosso
ofensor rasteje em nossa direção. Como nem sempre isto acontece, o ódio
sobrevive o dia, a semana, os meses, os anos, as décadas. Se mais vivêssemos,
sobreviveria os séculos.
Achamos que estamos
vivendo, mas estamos morrendo.
Viver demanda
coragem. Coragem de perdoar.
Perdoar demanda
coragem. Coragem de perder.
Perdoar é perder para
viver.
A morte mora na
mágoa. A vida pulsa no perdão.
O perdão é a casa da
liberdade.
Texto de: Israel Belo
de Azevedo.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
sábado, 3 de agosto de 2013
terça-feira, 18 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Perdão, a assepsia da alma
“Se, por sete vezes no dia, pecar
contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido,
perdoa-lhe”
Lucas
17:4
O perdão é a
assepsia da alma, a faxina da mente, a cura das emoções. O perdão cura e
liberta. O perdão transforma e restaura. Estende a mão a quem o feriu e abraça
quem o repudiou. O perdão vence o mal com o bem, pois é maior que o ódio. O
perdão não é fácil, mas é necessário. Não podemos ter uma vida saudável sem
exercitar o perdão. Não podemos ter uma vida espiritual vitoriosa sem praticar
o perdão. Quem não perdoa não pode orar, adorar, ofertar, nem mesmo ser
perdoado. Quem não perdoa é escravo da mágoa. Quem não perdoa vive num cárcere
escuro e insalubre. A Bíblia nos ensina a perdoar imediatamente, completamente,
incondicionalmente. Devemos perdoar como Deus nos perdoou em Cristo. O perdão zera
a conta e não cobra mais a dívida do passado. Perdoar é lembrar sem sentir dor.
O perdão corre na direção do outro não para lançar-lhe no rosto a falha, mas para
oferecer-lhe o abraço da reconciliação. O perdão constrói pontes onde a mágoa
cavou abismos. O perdão estreita relacionamentos onde o ressentimento provocou
afastamento. O perdão não é apenas a libertação dos sentimentos; é a cura das
relações. É a expressão da graça e o triunfo do amor.
Retirado do
livro “Gotas de Consolo para a Alma”
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